Homem que praticou Breakdance por décadas desenvolveu um tumor benigno no couro cabeludo
Publicado em 11/10//2024 às 15:00
Um caso recente chamou a atenção da comunidade médica e dos amantes do breakdance. Um homem que praticou a dança por décadas desenvolveu um tumor benigno no couro cabeludo, possivelmente relacionado ao movimento conhecido como "headspin".
Segundo um estudo publicado no British Medical Journal, a repetição constante do giro de cabeça durante anos pode ter contribuído para o crescimento do tumor.
O caso, embora isolado, levanta questões importantes sobre os possíveis riscos à saúde associados a práticas esportivas intensas e repetitivas.
É importante ressaltar que o caso relatado é único e que mais estudos são necessários para estabelecer uma relação causal entre o breakdance e o desenvolvimento de tumores.
No entanto, o alerta serve como um lembrete para que atletas de todas as modalidades busquem acompanhamento médico regular e estejam atentos a quaisquer sinais de alterações em seu corpo.
Além disso, a descoberta reforça a importância de praticar qualquer atividade física de forma segura e com acompanhamento profissional.
Por: Redação
Fonte: CNN Brasil
Anvisa propõe novas advertências mais
impactantes para produtos de tabaco
Publicado em 11/10/2024 às 15:08
De acordo com a Agência Brasil, o furacão Milton, classificado como "catastrófico", segue em direção à costa do Golfo da Flórida.
A tempestade de categoria 5, a mais intensa na escala Saffir-Simpson, apresenta ventos extremamente fortes e a possibilidade de causar uma onda de tempestade com risco de morte.
As autoridades locais emitiram alertas de evacuação para as áreas de risco, recomendando que os moradores se abriguem em locais seguros.
A trajetória incomum de Milton, movendo-se de oeste para leste pelo Golfo do México, torna a previsão de seus impactos ainda mais complexa.
Estima-se que a tempestade provoque inundações significativas, com ondas de até 3 metros, além de chuvas intensas e ventos destrutivos.
A população da Flórida está em estado de alerta, aguardando os próximos desdobramentos deste evento climático extremo.
Por: Redação
Fonte: Agência Brasil
Passageiros de ônibus intermunicipais semiurbanos
na Bahia pagam mais caro a partir de hoje
Publicado em 11/10/2024 às 15:16
A Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (AGERBA) anunciou um reajuste de 2,02% nas tarifas do transporte rodoviário intermunicipal semiurbano.
A partir de hoje, 12 de outubro, os passageiros que utilizam as linhas semiurbanas pagarão um valor mais elevado pelas passagens.
O reajuste foi justificado pela necessidade de manter a qualidade dos serviços e cobrir os custos operacionais das empresas concessionárias.
O transporte semiurbano, que conecta municípios vizinhos e áreas mais distantes dos centros urbanos, é utilizado por milhares de baianos diariamente.
O aumento das tarifas, embora necessário para garantir a sustentabilidade do sistema, pode gerar impacto no orçamento das famílias. É importante ressaltar que a AGERBA realiza estudos periódicos para avaliar a necessidade de reajustes nas tarifas, buscando sempre um equilíbrio entre os interesses dos usuários e das empresas concessionárias.
Por: Redação
Fonte: Bahia Notícias
Acessibilidade: A maior barreiraa enfrentada
por pessoas com deficiência física no dia a dia
Pessoas com deficiência física encontram diversas barreiras no seu cotidiano, limitando sua autonomia e participação social. Um estudo realizado por acadêmicos de Farmácia da UFG revelou que as principais dificuldades estão relacionadas a barreiras arquitetônicas, comunicacionais e atitudinais.
A falta de acessibilidade em espaços públicos e privados, como calçadas com desníveis, prédios sem rampas e transporte público inadequado, são exemplos de obstáculos físicos que dificultam a locomoção.
Além disso, o preconceito e a falta de informação da sociedade contribuem para a exclusão social e a discriminação.
A superação desses desafios exige um esforço conjunto de toda a sociedade. É fundamental investir em políticas públicas que promovam a acessibilidade, como a adaptação de espaços urbanos e a criação de leis que garantam os direitos das pessoas com deficiência.
A mudança de atitudes também é essencial, com a promoção de uma cultura de inclusão e respeito à diversidade.
A educação inclusiva, desde a infância, é crucial para construir uma sociedade mais justa e igualitária.
A falta de acessibilidade impacta diretamente na qualidade de vida das pessoas com deficiência física. Além das dificuldades no dia a dia, essas barreiras podem gerar ansiedade, depressão e isolamento social.
É importante ressaltar que a acessibilidade não é apenas um direito, mas também um dever de todos, garantindo que todas as pessoas possam participar plenamente da sociedade.
Por: Redação
Fonte: Jornal UFG