


Crianças pequenas: As maiores vítimas
da crise climática, aponta estudo
Um estudo recente e abrangente, cujos resultados foram amplamente divulgados em junho de 2025, revela que as crianças pequenas são as mais vulneráveis e expostas aos impactos diretos das mudanças climáticas.
A pesquisa, que avaliou os riscos climáticos globais, mostra que milhões de bebês e crianças em idade pré-escolar enfrentam uma carga desproporcional de eventos extremos como ondas de calor, secas severas, inundações, tempestades e a crescente poluição do ar. Essa vulnerabilidade se deve à sua fisiologia ainda em desenvolvimento e à dependência de adultos para proteção e cuidado.
A exposição precoce a esses riscos ambientais tem implicações profundas e duradouras para a saúde e o desenvolvimento infantil. Ondas de calor podem levar à desidratação e problemas respiratórios; a poluição do ar compromete o sistema respiratório e neurológico; e a escassez de água e alimentos resultante de secas e inundações aumenta o risco de desnutrição e doenças infecciosas.
O estudo serve como um alerta urgente para a necessidade de políticas públicas que priorizem a proteção da infância e a adaptação às mudanças climáticas, garantindo um futuro mais seguro para as próximas gerações.
Por: Redação
Fonte: UNICEF
O QUE FAZER SE ALGUÉM
SE QUEIMAR?
Queimaduras acontecem em segundos… e podem marcar uma vida inteira.
Em casa, em festas, com fogos de artifício ou até mesmo na cozinha — ninguém está completamente livre do risco.
Mas a pergunta que pode fazer toda a diferença é:
Você sabe o que fazer se alguém se queimar?
A maioria das pessoas entra em pânico, faz o que "ouviu dizer" e, muitas vezes, agrava ainda mais a situação.
Colocar pasta de dente? Passar manteiga? Usar gelo?
NÃO! Isso pode ser perigoso!
A primeira atitude é manter a calma.
Resfrie a área com água corrente fria por, no mínimo, 10 minutos.
Não retire roupas grudadas na pele.
Cubra com um pano limpo e leve a pessoa ao hospital.
Informação salva vidas.
Compartilhe este alerta com quem você ama.
Porque o cuidado de hoje pode evitar a tragédia de amanhã.
Curta, comente e espalhe essa mensagem.
Prevenir é um ato de amor.
Por: Redação
Fonte: Ministério da Saúde
Musculação é aliada poderosa
no combate à artrose
A prática da musculação, ou treinamento de força, tem se consolidado como uma aliada fundamental e eficaz no tratamento e prevenção da artrose, uma doença degenerativa que afeta as articulações.
Ao contrário do que muitos podem pensar, o fortalecimento muscular não sobrecarrega as articulações, mas sim as protege. Músculos fortes e bem desenvolvidos ao redor das articulações afetadas pela artrose, como joelhos e quadris, atuam como um "amortecedor" natural, absorvendo impactos e reduzindo a carga direta sobre a cartilagem desgastada. Isso ajuda a diminuir a dor, melhorar a mobilidade e a estabilidade, e pode até retardar a progressão da doença.
Além do suporte mecânico, a musculação contribui para a produção de substâncias anti-inflamatórias e para a melhora da circulação sanguínea na região articular, elementos cruciais para a saúde da cartilagem. Para pacientes com artrose, é essencial que o programa de exercícios seja individualizado e acompanhado por profissionais de educação física e fisioterapeutas.
O foco deve ser na técnica correta, no controle da carga e na progressão gradual, evitando movimentos que causem dor. A combinação de exercícios de força com outras modalidades, como alongamento e aeróbicos, forma uma estratégia completa para gerenciar a artrose e promover uma melhor qualidade de vida.
Por: Redação
Fonte: CNN Brasil


Formas de transmissão
do vírus Zika
A principal forma de contrair o vírus Zika é através da picada de mosquitos do gênero Aedes, especialmente o Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue e da chikungunya.
O ciclo de transmissão se inicia quando uma fêmea do mosquito se alimenta do sangue de uma pessoa infectada com o vírus Zika.
Após um período de incubação no organismo do mosquito, ele se torna capaz de transmitir o vírus para outras pessoas através de novas picadas.
Essa é a via de transmissão mais comum e responsável pela maioria dos casos da doença.
Além da transmissão vetorial pela picada do mosquito, existem outras formas menos frequentes de contrair o Zika.
A transmissão vertical, da mãe para o feto durante a gravidez ou no momento do parto, é uma preocupação significativa devido aos riscos de malformações congênitas, como a microcefalia.
A transmissão sexual também foi confirmada, sendo importante o uso de preservativos para evitar a propagação do vírus por essa via.
Embora mais raros, casos de transmissão por transfusão de sangue e em laboratório também foram documentados.
Por: Redação
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