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ATENÇÃO AO GOLPE DA MÃO FANTASMA.jpg

Atenção ao golpe da "Mão Fantasma".

Publicado em 02/05//2024 às 09:33

O Golpe da Mão Fantasma, como o próprio nome sugere, se caracteriza pela ação furtiva de criminosos que assumem o controle remoto do seu celular, manipulando-o como se fosse uma "mão invisível".

 

Através de engenharia social e softwares maliciosos, os golpistas induzem a vítima a instalar aplicativos fraudulentos ou fornecer acesso remoto ao seu dispositivo.

Com o celular sob seu controle, os bandidos podem realizar diversas ações: realizar transações bancárias, visualizar senhas, roubar dados pessoais e até mesmo espionar a rotina da vítima.

 

A sensação de impotência ao presenciar seu próprio aparelho sendo controlado à distância é um dos aspectos mais perturbadores desse tipo de golpe.

Para se proteger, é fundamental estar atento a algumas medidas de segurança:

​1. Desconfie de contatos inesperados

 

Bancos e empresas legítimas não costumam entrar em contato por SMS ou WhatsApp para solicitar informações pessoais ou baixar aplicativos.

2. Verifique a fonte

 

Antes de clicar em links, acesse sites oficiais e confirme a veracidade da informação.

3. Cuidado com promessas milagrosas

 

Ofertas de soluções rápidas para problemas bancários ou de segurança geralmente são armadilhas.

4. Proteja seu celular

 

Mantenha o sistema operacional e aplicativos atualizados, utilize antivírus confiável e defina senhas fortes e exclusivas para cada conta.

 

Em caso de dúvida, entre em contato com seu banco ou operadora: Eles poderão te auxiliar na verificação da legitimidade da mensagem ou aplicativo.

 

Golpe da Mão Fantasma é real e pode afetar qualquer pessoa.

 

A prevenção é a melhor arma contra esse tipo de crime. Esteja atento, proteja seu celular e compartilhe essa informação com seus amigos e familiares.

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Por: Redação

LIBERDADE DE IMPRENSA, BRASIL SOBE 10 POSIÇÕES EM RANKING MUNDIAL.jpg

Liberdade de Imprensa: Brasil sobe 10 posições
em ranking mundial


Publicado em 03/05/2024 às 09:44

Em 3 de maio de 2024, a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) divulgou seu Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2024, trazendo notícias animadoras para o Brasil: o país subiu 10 posições, ocupando agora o 82º lugar entre 180 nações.

 

Essa conquista representa a melhor colocação do Brasil em uma década e é vista como um passo positivo no caminho para um ambiente midiático mais livre e seguro.

Mudança de governo e novo cenário

A ascensão do Brasil no ranking é atribuída principalmente à mudança de governo em 2023. A gestão anterior, marcada por ataques frequentes à imprensa e jornalistas, cedeu lugar a um cenário mais propício ao diálogo e à valorização do trabalho informativo.

 

Essa mudança de postura do governo federal, aliada a outros fatores como a diminuição dos assassinatos de jornalistas e a crescente adesão à Lei de Acesso à Informação, contribuíram para a melhora da percepção internacional sobre o panorama da liberdade de imprensa no Brasil.

Apesar dos avanços, desafios permanecem

No entanto, é importante salientar que, apesar da melhora no ranking, o Brasil ainda enfrenta diversos desafios no que diz respeito à liberdade de expressão e à segurança dos profissionais da imprensa. Crimes como violência contra jornalistas, disseminação de desinformação e assédio online ainda persistem, exigindo atenção redobrada das autoridades e da sociedade civil.

Um incentivo para seguir em frente

Nesse contexto, a ascensão do Brasil no ranking da RSF deve ser vista como um incentivo para a consolidação das conquistas alcançadas e para a construção de um ambiente midiático ainda mais livre, plural e democrático. É fundamental que o governo continue promovendo o diálogo com a imprensa, que as leis que garantem a liberdade de expressão sejam cumpridas e que a sociedade se mobilize em defesa do jornalismo independente e de qualidade.

A liberdade de imprensa é fundamental para a democracia

É crucial que todos se mobilizem para defender esse direito e construir um ambiente midiático mais livre, plural e democrático no Brasil.

Por: Redação

Fonte: Agência Brasil

AGRONEGÓCIO IMPULSIONA EXPORTAÇÕES DA BAHIA NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2024.jpg

Agronegócio impulsiona exportações da Bahia
no primeiro trimestre de 2024

Publicado em 03/05/2024 às 09:57

 

O agronegócio baiano segue em ritmo acelerado, puxando as exportações do estado no primeiro trimestre de 2024. De acordo com dados da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB), o setor foi responsável por 53,4% das vendas internacionais do estado no período, um crescimento de 12,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

Esse desempenho positivo é impulsionado por diversos fatores, como aumento da produção agrícola, com isso, a safra de grãos, especialmente soja e milho, apresentou um crescimento significativo em 2023, impulsionando a disponibilidade de produtos para exportação.

Houve melhorias na logística com investimentos em infraestrutura, como a construção de novas rodovias e portos, facilitaram o escoamento da produção para os mercados internacionais.

A guerra na Ucrânia e outros eventos geopolíticos geraram instabilidade no mercado global de alimentos, aumentando a demanda por produtos brasileiros.

 

Destaques por produto:

  1. Soja: Principal produto exportado pelo agronegócio baiano, a soja apresentou um aumento de 20% nas exportações no primeiro trimestre de 2024, em comparação com o mesmo período do ano passado.

  2. Milho: O segundo maior produto exportado pelo setor, o milho também registrou crescimento nas exportações, com um aumento de 15% no primeiro trimestre de 2024.

  3. Carne bovina: As exportações de carne bovina da Bahia também apresentaram crescimento no período, com um aumento de 8%.

Impacto na economia baiana

O forte desempenho do agronegócio está tendo um impacto positivo na economia baiana como um todo. O setor gera milhares de empregos diretos e indiretos, além de contribuir para o aumento do PIB do estado.

Desafios e perspectivas

Apesar do cenário positivo, o agronegócio baiano ainda enfrenta alguns desafios, como a necessidade de reduzir os custos de produção e melhorar a competitividade no mercado internacional. No entanto, as perspectivas para o setor são boas, com a expectativa de crescimento contínuo nos próximos anos.

O agronegócio se consolida como um dos principais motores da economia baiana, impulsionando as exportações e gerando renda e emprego. Com investimentos em infraestrutura, tecnologia e pesquisa, o setor tem potencial para crescer ainda mais nos próximos anos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do estado.

Por: Redação

Fonte: Agência Sertão

A FÉ MERCADOLÓGICA PRATICADA POR VÁRIAS IGREJAS, TEM BASE BÍBLICA.jpg

A FÉ MERCADOLÓGICA PRATICADA POR

VÁRIAS IGREJAS, TEM BASE BIBLICA?

A proliferação de igrejas que adotam práticas mercadológicas para atrair fiéis levanta questionamentos sobre a legitimidade bíblica dessa abordagem.

 

Através da análise da "Palavra de Deus (A Bíblia)", podemos discernir se tal conduta está em consonância com os ensinamentos de Jesus Cristo e dos apóstolos.

COMERCIALIZAÇÃO DA FÉ

Primeiramente, é crucial reconhecer que a Bíblia condena veementemente a comercialização da fé. Em Mateus 21:12-13, Jesus expulsa os vendilhões do templo, denunciando a transformação de um local sagrado em um mercado. Essa passagem ilustra a reprovação bíblica da exploração da fé para fins lucrativos.

Em Atos 8:18-20, o apóstolo Pedro repreende Simão, o Mago, por tentar comprar o poder do Espírito Santo com dinheiro. Esse episódio reforça a mensagem de que os dons espirituais não podem ser adquiridos através de meios materiais, mas sim através da fé genuína e da graça de Deus.

Em 1 Coríntios 1:17-25, Paulo adverte contra a utilização da sabedoria e eloquência humanas para converter pessoas, enfatizando que a verdadeira conversão é obra do Espírito Santo. Essa passagem destaca a importância da simplicidade e da sinceridade na pregação do evangelho, contrastando com as técnicas de marketing apelativas frequentemente empregadas pelas igrejas mercadológicas.

Ao analisarmos esses e outros textos bíblicos, fica evidente que a fé mercadológica, com sua ênfase na manipulação emocional e na busca por ganhos financeiros, diverge frontalmente dos ensinamentos de Jesus e dos apóstolos.

 

A Palavra de Deus (A Bíblia) nos convida a refletir sobre a natureza autêntica da fé, que se baseia no amor a Deus e ao próximo, e não em estratégias mercadológicas.

 

É importante ressaltar que nem todas as igrejas que utilizam ferramentas de comunicação e organização modernas se enquadram na categoria de "fé mercadológica". O uso responsável de recursos tecnológicos e a busca por uma gestão eficiente não são, por si só, incompatíveis com os princípios bíblicos.

AVALIE AS AÇÕES

Cabe ao cristão discernente avaliar criticamente as práticas de sua própria igreja, buscando identificar se há coerência entre as ações da instituição e os ensinamentos das Escrituras. A Bíblia oferece uma base sólida para essa análise, guiando-nos na busca por uma fé autêntica e livre de distorções mercadológicas.

Em suma, a fé mercadológica, com seus métodos apelativos e foco no lucro, não encontra respaldo nas Escrituras Sagradas. O verdadeiro cristianismo se baseia no amor a Deus e ao próximo, na busca pela santidade e na propagação do evangelho com simplicidade e sinceridade.

 

Cabe ao cristão diligente examinar as práticas de sua própria igreja e buscar uma fé genuína, em consonância com os ensinamentos de Jesus Cristo e dos apóstolos.

Por: Redação

A Palavra de Deus (A Bíblia) 

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